sexta-feira, 31 de outubro de 2008

contatos - CCOB

Perseguidos por criminosos, a mando de poderosos, discriminados étnicamente, mas mesmo após terem sofrido um grave atentado e terem suas vidas ameaçadas. Uma aldeia Guarani, denominada "Aldeia de Sementes", resiste bravamente defendendo suas terras, defendendo seus antepassados que alí foram enterrados.
A Prefeitura de Niterói, junto com a maioria da Câmara de Vereadores, defende a construção no local de mais de duzentos prédios. Forma-se um forte lobye, do qual participam algumas entidades que em 2002 apoiaram a aprovação do Plano Urbanístico da Região Oceânica, que prevê a construção de prédios em área de preservação. A manutenção da aldeia no local impede a destruição da área de sambaquis, onde já existe um prédio construído, com a conivência da Prefeitura e da associação de morodores do local. que não se opôs a destruição de parte do sambaqui Camboinhas. A localização da aldeia, em terras cobiçadas pela especulação imobiliária, é sem dúvida alguma a motivação das ameaças e atentados que vem sofrendo nossos amigos Guarani.
Porém como afirmou o valente Cacique Darci Tupã, após o atentado: "Nós não sairemos daqui e vamos reconstruir nossa aldeia". Darci Tupã fez esta afirmação, enquanto as chamas ainda consumiam sua aldeia. Incêndio este criminoso e de autoria de milícias pagas pelo poder econômico, que até hoje não foram identificados pela polícia (e provávelmente nunca serão).
A aldeia resiste, e por sua resistência heróica, recebe um prêmio de repercussão internacional, mas infelizmente pouco divulgado em nosso país, visto que aqui manda o poder econômico, e quem são nossos índios contra este grande lobye?

A DIRETORIA DO CCOB

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

CONTATOS - COMUNIDADE INDÍGENA

Amigos da Aldeia Tekoa MBoy-Ty,

O cacique Darci Tupã pede aos alunos que ainda não puderam iniciar as aulas de língua e cultura Tupi-Guarani e que ainda têm interesse, para começarem o curso à partir desta semana.
Lembrando que as aulas acontecem na Escolinha do Centro de Cultura Tupi-Guarani, em duas turmas distintas: às sextas-feiras, das 14h às 16h, e, aos sábados, das 10h às 12h.
A mensalidade é R$40,00 e a matrícula será o pagamento da primeira mensalidade na primeira aula do aluno.
Cada aluno deverá levar o seu material (caderno e lápis).
Segue em anexo, a ficha de inscrição, que todos os alunos deverão preencher e enviar de volta por e-mail ou pegar com o professor.

Qualquer dúvida, entre em contato com terradesementes@gmail.com .

Vamos colaborar para a sustentabilidade dos índios Guarani e de sua cultura! Divulguem aos seus amigos!

Abraços fraternos,

Os Colaboradores da Aldeia Tekoa MBoy-Ty

sábado, 25 de outubro de 2008

Para a rapaziada de São Paulo.

Centro de Cultura Social
Convida para leitura dramática da peça
"A perversidade essencial "
de Alberto Centurião
com Ione Prado (atriz e diretora de teatro)
e Alberto Centurião (poeta, escritor, autor e diretor de teatro, secretário do CCS).
25/10/2008, sábado, as 16h.
Rua General Jardim,253 sala 22 (próximo ao metrô República)Centro de Cultura Social - http://webmail.ccssp.org/tupi/redir.php?http://webmail.ccssp.org/tupi/redir.php?http://www.ccssp.org

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A GALERA SE COMUNICA E A GENTE MONTA A AGENDA DAS COMUNIDADES

assunto: 25/10 - 13:00 no Instituto Tamoio no Rio de Janeiro
de: Preservação Nit
para: Em defesa da Tekoá Itarypú
enviado: 22 de outubro de 2008 17:43

Quando a aldeia de Camboinhas sofreu o incêndio o Instituto Tamoio mandou tudo que tinha para ajudar,agora precisam tambem de nosso apoio e força para realizar o sonho da reforma do antigo museu do indio que corre risco de virar mais um estacionamento.Repassando o Convite:25/10 - 13:00 no Instituto Tamoio(Rio de Janeiro


CONVIDAMOS TODOS OS AMIGOS A COMPARECEREM NO PROXIMO DIA 25.10.2008,

A PARTIR DAS 13:00 HORAS, NO INSTITUTO TAMOIO,

ANTIGO MUSEU DO INDIO,

LOCALIZADO EM FRENTE AO PORTÃO 13 DO MARACANÃ

NA RUA MATA MACHADO, RIO DE JANEIRO.

ESTAREMOS REALIZANDO UM EVENTO COM MOSTRA DE ARTESANATO, PINTURAS E DANÇAS INDIGENAS, PATAXÓS(Bahia), GUARANIS(Angra, Parati e Espírito Santo), GUAJAJARAS(Maranhão) FULNI-O(Pernambuco), APURINÃ( Acre), KARAJÁS(Minas e Pará).E OUTRAS ETNIAS ESTÃO CHEGANDO...

A FINALIDADE DO EVENTO É ANGARIAR FUNDOS, ATRAVES DE DOAÇÕES DOS AMIGOS, PARA QUE POSSAMOS CONSTRUIR DUAS OCAS INDIGENAS.

NESTAS OCAS SERÃO MINISTRADOS VÁRIOS CURSOS SOBRE OS CONHECIMENTOS E A SABEDORIA NATIVA E APRESENTADAS DANÇAS, ARTESANATOS E PALESTRAS AOS VISITANTES.NOSSA OCA ESTÁRÁ ABERTA À VISITAÇÃO DE TODOS.CONTAMOS COM VOCÊ, POIS ESTAREMOS FAZENDO, TAMBEM, UM ABAIXO ASSINADO PARA QUE POSSAMOS CONSEGUIR O TOMBAMENTO HISTORICO DO PREDIO.


assunto: 0800 forum clutural arena do S
de: I LIKE F.P.S.
para: Vários amigos
enviado: 22 de outubro de 2008 18:18
salve salve galera! por causa da chuva os organizadores do evento transferiu do dia 19 para o dia 25 sabado agora "Filhos da Nação" vai tocar as 17hrs contamos com sua presença!!! arena do S, na comunidade da Rocinha.







quarta-feira, 22 de outubro de 2008

AS COMUNIDADES GANHAM MAIS UM MEIO DE COMUNICAÇÃO

FANZINE
O BERRO
R$ 1,00
MAIS BARATO QUE UMA OGIVA NUCLEAR
CULTURA MARGINAL E CONTRA CULTURA PASSANDO DA MEDIDA
ONDE A MÍDIA INDEPENDENTE MIJA FORA DO PENICO
CONTATOS E PEDIDOS

terça-feira, 21 de outubro de 2008

MAIS E-MAIL

.
From: CCOB.NIT <ccob.nit@gmail.com>

AOS DEFENSORES DE NITERÓI:
REPASSSANDO:

"Direitos Humanos, Trabalho Escravo e Agronegócio."
Local: Auditório Manuel Maurício Albuquerque do CFCH/UFRJ Av. Pasteur – 250 – Urca – Rio de Janeiro – RJ
Promoção: Grupo de Pesquisa de Trabalho Escravo Contemporâneo do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos/NEPP-DH/UFRJ, Instituto de Economia/CCJE/UFRJ, Escola de Serviço Social e Faculdade de Educação/CFCH/UFRJ e Movimento Humanos Direitos (MHuD).

20 a 24 de outubro: 9:00 às 18:00
Exposição de fotos de trabalhadores da cana e visita guiada
22 a 24 de outubro: 9:00 às 18:00
II Reunião Científica Trabalho Escravo e Questões Correlatas;
- Exposição e debate de pesquisadores de universidades brasileiras e do exterior.
22 de outubro: 18:00 às 21:00
Debate e Lançamento de documentário e livro; Mesa: "Formas contemporâneas de escravidão, migração e o agro-negócio"
- Dr. Francisco José da Costa Alves, da Universidade de São Carlos, SP;
- Dr. Marcelo Campos, Assessor da Secretaria de Inspeção do Trabalho do MTE e Coordenador Nacional do Grupo de Especialização Móvel, Brasília, DF:
- Carmem Bascaran Collantes, da Secretaria Executiva do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia, MA; - Coordenador da mesa
– Dr. José Roberto Novaes da UFRJ;
- Mediadora: Dra. Adonia Prado, GPTEC e FE/UFRJ.
- Apresentação do Documentário Migrantes e livro Trabalho no Complexo Agroindustrial Canavieiro.

23 de outubro: 18:00 às 20:00
- MHuD Os 60 anos dos Direitos Humanos no Brasil: Balanço
- Dr. José Damião de Lima Trindade – ex-presidente da Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo, escritor;
- Dr. José Batista Gonçalves Afonso: assessor jurídico da CPT de Marabá; - Ministro Paulo Vannuchi, da SEDH;
- Dr. Aloísio Teixeira – reitor da UFRJ.
Coordenadora da Mesa
- Marilea Venâncio Porfírio - NEPP-DH
Mediadora
- Atriz Dira Paes – Diretora Geral do MHuD

20:00 às 22:00 - MHuD
Entrega do VI Prêmio JOÃO CANUTO/Direitos Humanos
Coordenadora: Atriz Dira Paes
Premiados: José Batista Gonçalves Afonso;
Carmem Bascaran Collantes;
José Damião de Lima Trindade;
Promotora Fabiana Lobo;
vocalista dos Detonautas Tico Santana Cruz;
Aldeia Guarani da Praia Camboinhas (Niterói);
Guti Fraga, ator e diretor (Nós de Morro).
Patrocinadores:
Secretaria Especial dos Direitos Humanos – SEDH PR3;
Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento- UFRJ
Banco do Brasil
Apoio:
Fundação José Bonifácio 2. Informações sobre a II Reunião Científica Trabalho Escravo e Questões Correlatas

2. a – Caracterização do evento
Nome: II Reunião Científica: Trabalho Escravo Contemporâneo e Questões Correlatas
Local: Auditório Manuel Maurício Albuquerque do CFCH/UFRJ Av. Pasteur – 250 – Urca – Rio de Janeiro – RJ.
Período de realização: 23 e 24 de outubro de 2008.

2.b - Programação do evento
A II Reunião Científica: Trabalho Escravo Contemporâneo e Questões Correlatas, coordenada pelos professores Ricardo Rezende Figueira e Adonia Antunes Prado, será um encontro de especialistas que realizam pesquisas sobre o tema da escravidão e dará continuidade ao debate iniciado na I Reunião Científica. O tempo será distribuído conforme os aspectos a serem apresentados e debatidos; a dinâmica do trabalho constará da apresentação e socialização dos temas, seguida da intervenção dos participantes do grupo e da elaboração de um relatório final.
1ª. Sessão Poder público e sociedade civil Dr. José Batista Gonçalves Afonso – CPT Marabá Carmem Bascaran Collantes, da Secretaria Executiva do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia, MA Auditor do trabalho e Mestre Benedito de Lima Silva Filho Pesquisador Doutorando Antônio Almeida (Puc-SP) Pesquisadora doutora Patrícia Costa – OIT
2ª Sessão Migração e trabalho Prof. Mestre Gladyson Stelio Brito Pereira – MST Prof. Dr. José Roberto Novaes – UFRJ; Prof. Dr. Francisco José da Costa Alves, da Universidade de São Carlos, SP; Pesquisadora Mitiko Une - Associação dos Ex-bolsistas do Monbusho, RJ; Prof. Dr.Vitale Joanoni – UFMT.
3ª. Sessão Economia, relações de trabalho e trabalho escravo Prof. Dr. Boris Marañón – Instituto de Investigaciones Económicas /Universidad Nacional Autónoma de México Pesquisador Dr. Leonardo Sakamoto – USP Mestre psicólogo do trabalho Jaques Gomes de Jesus - UNB
4ª Sessão Perspectiva do Trabalho Escravo e o Direito Profa. Dra. Nanci Valadares – UFRJ Profa. Dra. Leonilde Sérvolo de Medeiros – UFRRJ Doutoranda Meiry Correa – Universidade de Sevilla Profa. Dra. Ângela Maria de Castro Gomes – UFF/FGV Procuradora mestranda Keley Kristiane Vago Cristo - UFES
5ª Sessão Identidade e trabalho escravo Profa. Dra. Regina Ângela Bruno - UFRRJ Pesquisadora Dra. Maria Antonieta da Costa Vieira - USP Prof. Dr. Ricardo Rezende Figueira – UFRJ Profa. Dra. Adonia Antunes Prado – UFRJ Pesquisador Doutorando Emmanuel Oguri Freitas – UFRRJ Pesquisador Mestranda Andressa Lacerda – IG/UFF. Pesquisadora e Mestranda: Adriana da Silva Freitas; Pesquisadora Vera Lúcia Cavalieri
6ª Sessão Trabalho escravo e Resistência Professora Dra. Neide Esterci - UFRJ Prof. Mestre José Carlos Aragão Silva - UnB Profa. Alessandra Mendes - Faculdade de Direito de Pitágoras, Belo Horizonte Prof. Dr. Horácio Antunes de Santana – UFMA
Rodada de avaliação da Reunião, discussão sobre novos encontros e sobre a publicação do livro.
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--- Em ter, 21/10/08, Oriente Médio Vivo - Divulgação escreveu:
De: Oriente Médio Vivo - Divulgação Assunto: Jornal Oriente Médio Vivo - Edição 117Para: orientemediovivo@gmail.comData: Terça-feira, 21 de Outubro de 2008, 12:46
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Olá a todos!Está publicada a Edição nº 117 do jornal Oriente Médio Vivo.Para um link direto de download da Edição nº 117, clique no seguinte endereço:
http://orientemediovivo.com/pdfs/edicao_117.pdf

Nesta nova edição, as manchetes são:
- O pacto britânico com o Jaish al-Mahdi
- "O Hizbollah e o Líbano são um só"
- Resistência Iraquiana - eventos da semanaAlém disso, é claro, a continuação da História dos Conflitos (Parte 117), tratando da participação dos Estados Unidos em mais uma manobra sionista, em 1989.
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Você pode baixar a mais nova edição, assim como todas as anteriores, no nosso website, no endereço:
http://www.orientemediovivo.com
Aproveitando esse momento, gostaria de convidá-los para o novo Fórum de Discussão do Oriente Médio Vivo, no endereço abaixo:
http://www.orientemediovivo.com/forum
Agradecemos desde já pelo interesse e atenção.
Para qualquer outra informação, sugestão, crítica ou comentários, não hesite em entrar em contato conosco, através do e-mail:
contato@orientemediovivo.com
Mais uma vez, obrigado.Cordialmente,
Humam al-HamzahOriente Médio Vivowww.orientemediovivo.com
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De:
".Rê Machado I" 320826663495885209@mail.orkut.com

CONVIDAMOS TODOS OS AMIGOS A COMPARECEREM
NO PROXIMO DIA 25.10.2008,
A PARTIR DAS 13:00 HORAS,
NO INSTITUTO TAMOYO,
ANTIGO MUSEU DO INDIO,
LOCALIZADO EM FRENTE AO PORTÃO 13 DO MARACANÃ
NA RUA MATA MACHADO,
RIO DE JANEIRO.
ESTAREMOS REALIZANDO UM EVENTO COM MOSTRA DE
ARTESANATO, PINTURAS E DANÇAS INDIGENAS,
PATAXÓS(Bahia), GUARANIS(Angra, Parati e Espírito Santo), GUAJAJARAS(Maranhão) FULNI-O(Pernambuco), APURINÃ( Acre), KARAJÁS(Minas e Pará).
E OUTRAS ETNIAS ESTÃO CHEGANDO...
A FINALIDADE DO EVENTO É ANGARIAR FUNDOS,
ATRAVES DE DOAÇÕES DOS AMIGOS,
PARA QUE POSSAMOS CONSTRUIR DUAS OCAS INDIGENAS.
NESTAS OCAS SERÃO MINISTRADOS VÁRIOS CURSOS
SOBRE OS CONHECIMENTOS E A SABEDORIA NATIVA
E APRESENTADAS DANÇAS, ARTESANATOS E PALESTRAS
AOS VISITANTES.
NOSSA OCA ESTÁRÁ ABERTA À VISITAÇÃO DE TODOS.
CONTAMOS COM VOCÊ,
POIS ESTAREMOS FAZENDO, TAMBEM,
UM ABAIXO ASSINADO
PARA QUE POSSAMOS CONSEGUIR
O TOMBAMENTO HISTORICO DO PREDIO.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

CHEGOU PELO NOSSO E-MAIL

No próximo dia 20/10/08, às 20h, nossos amigos Guarani da Aldeia Tekoa MBoy-Ty irão receber o Prêmio João Canuto/Direitos Humanos, do Movimento Humanos Direitos.

Convidamos a todos para participar dessa bonita homenagem!Local: Auditório Manuel Maurício Albuquerque do CFCH/UFRJAv. Pasteur – 250 – Urca – Rio de Janeiro – RJinformações:http://www.humanosdireitos.org/agenda/agenda.php

Nos encontraremos lá!

Abraços Fraternos,

Os Colaboradores da Aldeia Tekoa MBoy-Ty

site: www.tekoamboytyitarypu.site90
contato: terradesementes@gmail.com

domingo, 19 de outubro de 2008

CHUVA ADIA SHOW

A CHUVA QUE CAIU HOJE NO RIO DE JANEIRO NÃO POSSIBILITOU O SHOW DA BANDA FILHOS DA NAÇÃO NA COMUNIDADE DA ROCINHA.
ASSIM QUE FOR REMARCADO DIVULGAREMOS A NOVA DATA.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

AGENDA DAS COMUNIDADES


SEXTA
- Audiência Pública Pró-Conferência Nacional de Comunicação na Alerj, às 10h.
Ato público às 17h na Praça XV.
A legislação das telecomunicações no Brasil é do tempo da TV em preto e branco. Não tinha internet, TV por assinatura e as ligações telefônicas levavam até duas horas para serem completadas por meio de telefonistas.
Uma nova legislação deve contemplar as mudanças tecnológicas, sociais e econômicas que se consolidaram ao longo dos últimos quase 40 anos, quando foi aprovada a Lei Geral de Telelecomunicações, em 1962.
Para debater os rumos de uma nova legislação nessa área, o governo federal destinou 6 milhões de reais para a realização da Conferência Nacional de Comunicação, envolvendo a participação dos 26 estados e mais de 5 mil municípios brasileiros.
Enquanto cerca de 50 conferências temáticas foram realizadas ao longo dos governos Lula, a Conferência Nacional de Comunicação não aconteceu até agora.
Assim como em outros estados brasileiros, um grupo de mais de 30 entidades no Rio de Janeiro se mobilizou para convocar, junto à assembléia legislativa, uma audiência pública sobre a realização da Conferência Nacional de Comunicação.
A audiência acontecerá no dia 17 de outubro, às 10h, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
Programação
17 de outubro10 h às 13 h - Audiência Pública Pró-Conferência Nacional de Comunicação: Marco Regulatório e Renovação das Concessões. ALERJ, Sala Nelson Carneiro. Convidados: Gilberto Palmares (vice -pres. Alerj), Jorge Bittar (Deputado Federal ), Celso Schroder (FNDC), Orlando Guilhon (ARPUB), Gustavo Gindre (Intervozes), Mauricio Azedo (ABI), representantes do Minicom, Casa Civil e Abert.
14h30 às 17h – Vídeo cabine da TV Comunitária Niterói vai colher depoimentos de populares e representantes de entidades sobre temas relativos à democratização da Comunicação e a Conferencia de Comunicação, na Praça XV
16h30 - Teatro do Oprimido
17h – Ato público no Rio, na Praça XV
.

SÁBADO


-CENTRO DE CULTURA SOCIAL RJ
debate "Educação & Anarquia" com Edson Passetti (Prof. Livre Docente na PUC-SP, coordenador do Nu-Sol, integrante do CCS, autor, entre outros, de Éticas dos amigos: invenções libertárias da vida (Capes/Imaginário, 2003);
Anarquismos e sociedade de controle (Cortez, 2003);
Anarquismo Urgente (Achiamé, 2007)e Acácio Augusto (mestrando em Ciências Sociais pela PUC-SP, integrante do Nu-Sol e do CCS).
Rua General Jardim, 253 sala 22 (metrô República) RJ 18/10/2008,
sábado, as 16h.

-Os jovens e as crianças Guaranis da Aldeia Tekoa MBoy-Ty estão preparando uma linda apresentação do coral Karai Kuery para o próximo sábado, às 17h.
A apresentação será em frente à Escolinha da Aldeia Tekoa MBoy-Ty (em caso de chuva, será dentro da Escolinha).
Venham e tragam os seus amigos!
.
- Sábado 18/10/08 ESTARÁ SENDO REALIZADO UM EVENTO COM MOSTRAS DE ARTESANATO, PINTURAS E DANÇAS INDIGENAS.NO INSTITUTO TAMOIO, ANTIGO MUSEU DO INDIO, QUE FICA LOCALIZADO EM FRENTE AO PORTÃO 13 DO MARACANÃ, NO RIO DE JANEIRO.

DOMINGO

COMENTÁRIOS QUE CHEGAM


"A situação indígena brasileira - Renata Machado divulga"
3 Comentários -
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Renata Machado disse...
Corrigi a fonte do texto.Pode parecer que fui eo que escrevi.
Acho que foi cortada uma parte.
Essa:
''Testemunho sobre a situação indígena brasileira ao Relator Especial da ONU
Testemunho sobre a situação indígena brasileira ao Relator Especial da ONU sobre Formas Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância relacionada à questão racial - Sr. Doudou Diène

27 de outubro de 2005

A partir de Consulta prévia aos povos indígenas brasileiros e democratizando as informações com Organizações de apoio aos povos indígenas para a elaboração deste testemunho para o Relator Especial da ONU sobre Formas Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância relacionada à questão racial - Sr. Doudou Diène, o Grumin/Rede de Comunicação Indígena, através de sua editoria política, que já havia relatado com destaques as formas de racismo às mulheres indígenas e a seus povos há 10 anos atrás, quando da outra vinda do Relator, vem agora e novamente dar continuidade a esse compromisso. Esse compromisso fora antes assumido publicamente em nossos slogans contra a discriminação racial e social aos povos indígenas, em nossos jornais, materiais didáticos, publicações e assembléias e projetos em geral, à época do GRUMIN/ Grupo Mulher –Educação Indígena quando integrávamos o Programa de Combate ao Racismo/CMI/Genebra há vários anos, o mesmo programa que por muito apoiou a luta de Nelson Mandela. ''


Abraços a todos!

16 de Outubro de 2008 08:33


Renata Machado disse...
FONTE: GRUMIN/Rede de Comunicação Indígena

16 de Outubro de 2008 08:35


Renata Machado disse...
E obrigada por publicar.

16 de Outubro de 2008 08:37
RESPOSTA:
Obrigado a você Renata
e a todos que acompanham e contribuem para o aprimoramento do nosso trabalho
EM TEMPO: Seu blog ta show
FSBLHPC

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A situação indígena brasileira - Renata Machado divulga

Testemunho sobre a situação indígena brasileira ao Relator Especial da ONU sobre Formas Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância relacionada à questão racial - Sr. Doudou Diène


BRASIL, Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2005


A partir de CONSULTA PRÉVIA aos povos indígenas brasileiros e democratizando as informações com Organizações de apoio aos povos indígenas para a elaboração deste testemunho para o Relator Especial da ONU sobre Formas Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância relacionada à questão racial - Sr. Doudou Diène


Existe racismo aos povos indígenas no Brasil?

Apesar da ratificação da Convenção 169 da OIT, que busca melhorar a situação indígena e representa o cumprimento dos direitos indígenas, ainda assim, dois lados permeiam o contexto histórico, político, social e econômico da sociedade brasileira: de um lado, os que sofrem impactos seculares ocasionados pela discriminação social e racial, e aí estão inseridos toda a população pobre e os povos indígenas do Brasil. Do outro, os que potencializam direta ou "indiretamente" para tornar real essa discriminação. No entanto, neste "indiretamente" existe um terceiro elemento obscuro, maquiavélico, "desintensional": Os que se mostram solidários, mas dão desculpas econômicas e políticas, apresentam propostas e promessas e não cumprem, os que confundem a mídia e a massa, apesar de saberem que direitos indígenas precisam ser respeitados. É como considerar e olhar uma estátua como bela, saber que ela está lá vulnerável ao predador, vê-la quebrar, anunciar e prometer restaurações e vê-la transformar-se em pó, justificando a impotência histórica diante da sua destruição e morte.E povos indígenas continuam invisíveis e excluídos.

Assim é o Estado brasileiro e todas as máquinas que se dizem responsáveis pelos povos indígenas desde 1759, com a criação do cargo "diretor dos índios", prenúncio da tutela e da discriminação étnica, passando pelo SPI (Serviço de Proteção ao índio)/1910, desembocando na Lei 5.371 que cria a Funai (Fundação Nacional do Índio) em plena ditadura militar, objetivando "integração e proteção", conceitos altamente racistas na sua essência filosófica.

A situação fica pior justamente nos tempos atuais, quando o regime democrático tem sido restaurado e políticas mais justas foram implantadas e povos indígenas nunca contemplados de forma ampla.Todos esses fatos impõem uma inferioridade biológica, cultural, moral, espiritual a que os povos indígenas estão acorrentados desde a invasão dos europeus em 1500, no Brasil. Primeiro a escravidão vergonhosa e literal, agora a escravidão moral!

Desde o impacto causado por Sepé Tiaraju, no século XXVIII (1756), que lutou pela sobrevivência do povo Guarany, passando pelas palavras desesperadas de socorro do líder indígena Marçal Tupã-Y, por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Brasil(1980), e após esse líder ter sido assassinado com um tiro na boca, em 1983; passando ainda, por todas as vergonhas e desumanidades públicas ou anônimas, como o assassinato do índio Galdino, cujos jovens burgueses e racistas atearam fogo ao seu corpo e finalmente, retomando a todas as Assembléias indígenas brasileiras reivindicatórias _ nacionais e internacionalmente_ que lutaram pelos direitos indígenas, até a data de hoje, a verdade é o descaso, a falta de vontade política de eleger essa demanda como prioridade histórica, tem sido a tônica crua e real.

É a destruição de um dos maiores patrimônios da Humanidade, os guardiões da natureza, nós os povos indígenas! Mas somos guerreiros e guerreiras e sobreviveremos porque temos os ancestrais como esteio cultural e espiritual e que derramaram seu sangue nessa terra amada.

O Governo brasileiro, na gestão de Presidente Fernando Henrique Cardoso, assumiu diversos compromissos perante a Onu, por ocasião da Conferência Mundial contra o Racismo, em Durban/2002.Esses compromissos deveriam ser cumpridos por qualquer governo, inclusive do Presidente Lula da Silva.Os pontos assumidos naquele documento fizeram parte do Programa de Ações para Povos Indígenas do Partido dos Trabalhadores, partido do Governo e estão amparados pela Constituição Brasileira.Isso significa que o partido e o governo Lula estão conscientes desses compromissos.Esse é um forte ponto que o Governo tem desrespeitado, apesar de informado, mesmo tendo realizado a Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, em junho deste ano, onde solicitamos a aprovação da proposta da criação de uma Secretaria Especial para Povos indígenas, que não foi aceita pela Ministra Matilde Ribeiro, justificando que este fato enfraqueceria as lutas e promoveriam divisões entre movimentos negro e indígena. Precisamos de ações concretas e emergenciais para povos indígenas, porque somos povos diferenciados e daremos continuidade à reivindicação sobre a implantação dessa importante Secretaria.


Vamos relembrar aqui o Programa de Ação da Conferência de Durban que adotamos em nossas reivindicações e que insta aos Estados a:


1-adotar e seguir aplicando medidas constitucionais, administrativas, legislativas e judiciais, e todas as disposições necessárias para promover o exercício pelos povos indígenas de seus direitos;

2-trabalhar com os povos indígenas para estimular o desenvolvimento de suas economias, apoiando-lhes com serviços de capacitação, assistência técnica e crédito financeiro;

3-cooperar com o trabalho do Relator Especial da Comissão de Direitos Humanos da ONU responsável por relatar a situação dos direitos humanos e liberdades fundamentais dos povos indígenas.

4-O Programa de Ação ainda incentiva os Estados a garantirem recursos financeiros para o funcionamento do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas da ONU e a aprovação imediata do Projeto de Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas.

5-Merece destaque o empenho dos diplomatas do Itamaraty e dos membros do Ministério da Justiça para aprovar os capítulos referentes aos índios desde as reuniões preparatórias da Conferência Mundial, ocorridas no Chile e em Genebra, bem como na ocasião de sua realização em Durban.


Passada a Conferência, faz-se necessário garantir junto ao governo federal que se cumpra a Declaração, o Plano de Ação e a proposta aprovada internamente pelo governo brasileiro para combater o racismo.

Vale ressaltar que o Presidente Fernando Henrique Cardoso assumiu o compromisso de aprovar com regime de urgência o Projeto de Lei n º 2.057/91, que regulamenta o Estatuto do índio, que se encontra paralisado na Câmara dos Deputados desde 1994.

Nada disso foi cumprido, Senhor Relator. É a palavra sagrada da mulher indígena, como bem disse o cacique tradicional Aniceto Xavante para 200 guerreiras em 1991, na Conferência Mulher, Meio Ambiente e Direitos Indígenas, organizada pelo Grumin/Grupo Mulher -Educação Indígena, preparatória par participarmos da Conferência Mundial do Meio Ambiente em 1992, quando povos indígenas vinham sofrendo com os impactos ambientais.


Quais as expressões de racismo que afetam diretamente aos povos indígenas?

A utilização e roubo dos conhecimentos tradicionais indígenas pelo mundo científico, empresarial; pelo grande e pequeno latifúndio, pelo capital nacional e estrangeiro, pela mídia tem afetado diretamente a sobrevivência indígena e é a pior forma de racismo, porque em nome desses avanços político-econômicos, tecnológicos e científicos, se mata, se estupra, se vilipendia a dignidade humana indígena.


1-Nos temas Educação, território e biodiversidade indígenas o racismo está expresso das seguintes formas:

Apesar do grande passo dado na Educação que hoje se apresenta de forma diferenciada e atendendo filosoficamente aos professores e alunos indígenas, temos como contra-ponto todas as necessidades básicas e materiais para implementar tal política.São escassos os materiais bilíngües, rádios comunitárias, tecnologias de informação e comunicação, cds, livros, materiais escolares, salários dos professores, etc. A demarcação das terras indígenas não foi concluída, ou mesmo quando as terras estão demarcadas o governo não adota medidas suficientes para protegê-las e falta apoio para o desenvolvimento sustentável dos povos indígenas.Ver dados em anexo.

As aldeias Guaranis do Morro dos Cavalos e Biguaçu em Santa Catarina afirmam que podem perder sua cultura por não ter disponibilizado tais veículos.A falta de políticas de ação afirmativa para a Educação diferenciada causará o enfraquecimento da identidade cultural.

A participação dos povos indígenas nas instâncias que tratam dos seus direitos é bastante limitada. Podemos constatar que a elaboração e execução das políticas públicas acontecem sem a devida participação dos povos indígenas. E quando há discussões com os povos indígenas, as nossas propostas não são devidamente apreciadas e muito menos aplicadas. A reunião recente dos indígenas com presidentes dos Distritos Sanitários, na qual não compareceu o presidente da Funasa e nem o diretor responsável pela pasta, foi um desastre. O diretor substituto compareceu apenas na abertura da reunião, e por isso os indígenas se retiraram do evento. (site da Coiab).

A falta de políticas consistentes por parte do governo permite que grupos contrários aos direitos indígenas atuem fortemente contra os direitos indígenas, causando insegurança quanto aos direitos territoriais. Exemplo, o Estatuto das Sociedades Indígenas encontra-se paralisado no Congresso Nacional desde 1994.

Os Guaranys estão perdendo suas terras pela falta de demarcação e sentem-se excluídos, como no caso da menor aldeia indígena chamada Jaraguá YTÚ, em Jaraguá, Estado de S. Paulo que possui 1.7 alqueires de terra. Também a terra indígena Baú, dos Kaiapós, no Pará, sofreu diminuição esse ano, assim como no caso das terras dos Krahô-Kanela, que possui terra tradicional, mas o Presidente da Funai, não aprovou o relatório que justifica tradicionalidade, causando uma grande injustiça a esse povo.Dessa forma, sofrem os Caxixós e os grupos do baixo-Amazonas, segundo a Anaí. Povos indígenas e comunidades tradicionais têm sofrido diretamente o impacto e racismo ambiental do desmatamento, das mudanças climáticas, das queimadas, do aquecimento global, da destruição da flora e fauna, da seca no Pará. A fome ameaça cerca de oito mil índios que moram em áreas de influência das calhas de rios que estão secos no Amazonas. Em Manaus, a Funai alertou recentemente, que os Sateré-Maué já passam fome. Além deles, pelo menos mais seis tribos estão ameaçadas. Os Mura, Mundurucus, Parintintins, Porá, Apurinã e Tenharim também estão afetados pela seca. No nordeste indígena a seca causada pelo capitalismo selvagem e pelo aluguel de florestas para terceiros tem deixado povos à revelia. Povos indígenas deveriam ter a "preferência" para cuidar das florestas, já que são natos. Segundo o site do Inbrapi, as comunidades indígenas do semi-árido divulgaram recentemente um documento em que se manifestam contra o projeto de integração do São Francisco às bacias do Nordeste setentrional, também conhecido como transposição do São Francisco. Os índios manifestaram sua posição no documento intitulado Carta Aberta dos Povos Indígenas Ribeirinhos de Pernambuco, Sergipe, Alagoas e" Bahia: "Queremos afirmar nosso repúdio ao Projeto de Transposição do Rio São Francisco, pois a nossa sobrevivência econômica e cultural depende do rio. É deste que irrigamos a terra para plantar e pescamos o peixe para comer. Nossos rituais sagrados têm tudo a ver com o rio, nossas ciências estão nas águas do Velho Chico", diz o texto.O documento é assinado pelas lideranças dos povos indígenas ribeirinhos, Tuxá de Rodelas, Tuxá de Ibotirama, Tumbalalá, Kiriri de Muquém do São Francisco, Pankararu, Xocó e Truká, e várias lideranças dos povos indígenas de Pernambuco, Bahia, Paraiba e Alagoas: Xukuru, Kambiwá, Pankararu, Pankará, Pipipã, Kapinawá, Pataxó Hãhãhãi, Potiguara e Geripankó.

O Povo Potiguara, que ocupa tradicionalmente a terra indígena Jacaré de São Domingos, localizada nos municípios de Rio Tinto e Marcação, Paraíba, e preocupado com a importância da garantia do cumprimento dos direitos dos povos indígenas, pede atenção para o julgamento do Mandado de Segurança que solicita a anulação do Decreto do Presidente da República, que, em 1993, homologou a demarcação da terra indígena Jacaré de São Domingos.


2- Nos temas gênero e saúde indígena o racismo de expressa das seguintes formas:


Mortalidade materna e infantil, por desnutrição, fome e miséria são assuntos que ainda rondam povos indígenas, apesar da diminuição dos casos em Dourados, depois que a mídia divulgou amplamente a morte de crianças.A exemplo disso vemos ainda o caso de uma criança de um ano e nove meses e dois bebês recém-nascidos morreram neste mês de outubro/2005 na aldeia indígena guarani Tekoa Pyau, no Jaraguá, na zona oeste da cidade de São Paulo.Mães que entram em hospitais para terem seus bebês e saem mortas, é um caso muito grave em pleno século XXI.


Percebemos o aumento de casos de câncer de colo de útero, associado ao vírus HPV, por relações sexuais, devido aos homens circularem nas cidades grandes e pequenas, buscando sobrevivência. Mudanças de costumes e comportamentos como parto tradicional, por intervenção externa, através de órgãos públicos de saúde (relato das mulheres Xinguanas).Grande incidência de malária, tuberculose e DST/aids, hepatites e rotavírus.Falta de medicamentos, de equipamentos, falta de saneamento básico. Inserção de interesses políticos e ingerência política. Povos indígenas reivindicam saúde diferenciada, denunciam órgãos governamentais como a Funasa, coniventes com políticos, apadrinhados, despreparados para lidar com a questão, denunciam os indígenas do Vale do Javari/Am.


3- No tema sobre ocupação de empresas, implantação de projetos alheios aos povos indígenas e invasão de igrejas o racismo de expressa da seguinte forma:


Centenas de empresas estão afetando a sobrevivência indígena, como por exemplo, a Aracruz Celulose/ES, maior produtora de celulose do mundo, denunciam os Guaranys.Outra é a Veracel Celulose que desrespeita os Pataxós da Bahia, mas eles resistem. Os projetos econômicos de exportação como a fábrica de criação de camarão em cativeiro; 2) projeto de turismo industrial (implantação de uma cidade turística internacional em terras indígenas, por um grupo de empresários espanhóis, franceses e brasileiros); 3) projeto de irrigação dentro de terra indígena (através do DNOCS), nas terras dos Tremembés.A grande dificuldade desse povo e de mais outros 13 Povos no Ceará é a não regularização das terras indígenas por parte da FUNAI, assim como centenas de terras indígenas pelo país.No Ceará, já são 17 Povos e somente uma terra indígena está regularizada, oficialmente. Já são cerca de 30.000 indígenas. Isto significa que poucos povos têm direito ao programa de atenção à saúde indígena e também um suporte organizado de apoio e defesa dessas terras.Um dossiê já foi encaminhado à Brasília.


A questão da carcinicultura é muito forte. Os empresários compram uma pequena terra e se localizam aí, desmatam tudo que encontram, manguezais, carnaubais, mangueirais. Utilizam a força policial local, dividem as famílias, cercam tudo que podem. O litoral do Ceará está sendo destruído de forma muito violenta.

O Ministério Público Federal tem promovido algumas ações e até os juízes tem atendido com liminares impedindo o funcionamento dos empreendimentos, mas as decisões judiciais não são executadas.

Tem cerca nos olhos d'água, medição das terras com auxilio de GPS, ameaças de morte e muita perseguição às lideranças mais expressivas que estão à frente da resistência.

Também existe um pequeno grupo Potiguara em Fortaleza, imprensado na cidade grande. Não tem só eles. São Potiguara de Paupina, na área metropolitana de Fortaleza.

Recentemente aqui aconteceu uma "CPMI - Comissão Parlamentar Mista de Inquérito" sobre a terra no Ceará. Os indígenas estiveram presentes e foram feitas essas e outras denúncias.O Ministério Público Federal realizou, em 08 de setembro, uma audiência pública em Fortaleza para tratar desse assunto da regularização das terras indígenas no Ceará, denuncia COPICE - Coordenação das Organizações dos Povos Indígenas no Ceará, Fernando Marciano Santos, Tremembé.

As igrejas evangélicas dos Grupos Missões Novas Tribos atuam na Amazônia e desconfiguram a cultura e tradições indígenas, denunciam os indígenas da Amazônia.


4- Racismo e discriminação aos indígenas urbanos, intelectuais e desaldeados são expressos da seguinte forma:


O preconceito étnico impôs também que indígenas são os "índios puros". Isso nasceu de uma ideologia antropológica e burguesa, inclusive institucional e/ou acadêmica que ainda vê povos indígenas como objetos de estudos e de teses para livros.Se o indígena não estiver dentro desses padrões são observados como oportunistas e não mais como vítimas da sociedade racista. Assim também são considerados os indígenas e seus familiares de segunda ou terceira geração que adotam o êxodo de suas terras indígenas para as cidades, fugindo das violências colonizadoras e neocolonizadoras. Instituições como algumas igrejas, universidades e organizações ainda dividem a opinião pública indígena sobre seus próprios parentes que um dia, ou no passado tiveram que deixar suas aldeias em busca de sobrevivência e incitam colocar em dúvida a identidade indígena desses imigrantes.Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro Histórico e Geográfico), há 700 mil indígenas no Brasil, entre adiados e desaldeados e, segundo o Cimi - Conselho Indígena Missionário, mais da metade vivem nas cidades.

A Ação Cultural Indígena Pankararu denuncia a favelização dos índios urbanos e as péssimas condições de moradia, saúde e educação.Na Grande Rio (RJ), as etnias Fulni-ô, Potiguara, Pankararu, Guarani, Pataxó, Terena, Kaingang, Xavante e Pankararé, em Vitória da Conquista (Bahia) os Fulni-ô, em Mogi Mirim (região de Campinas) e Rio Preto os Pankararu e Tapeba estão vivendo situação de precariedade.Segundo Opção Brasil, hoje existem 14 etnias morando no ABC, 9 em Guarulhos e 32 etnias morando na grande SP. Pelo IBGE no abc existem 3700 indígenas e na grande SP seriam 35mil.Nas grandes cidades da Amazônia, Nordeste, Centro-Oeste e Sul também se encontra um número altíssimo de etnias indígenas vivendo situação de precariedade, excluídos, por ser um povo pobre e racialmente discriminado por seu biotipo.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

COMUNIDADE INDÍGENA - MANTENHA-SE INFORMADO


http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=22464702

O antigo prédio do Museu do índio no Rio De Janeiro que esta em ruínas e pertence ao Ministerio da Agricultura foi ocupado na sexta-feira dia 20/10/06,por 35 representantes de 17 etnias indígenas,o grupo reivindica a recuperação,posse e administração do espaço que esta desativado desde 1978.
No sábado, dia 19 de maio de 2007, após seis meses de ocupação do antigo museu do índio, no Maracanã, é fundado o Instituto Tamoio dos Povos Originários.
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=32729295
Conflito Urbanohttp://www.youtube.com/watch?v=3IajJSRrG3khttp://www.youtube.com/watch?v=Z632KqJlXQ8http://www.youtube.com/watch?v=d6v2OMNF1rowww.fotolog.com/movimentotamoioshttp://www.institutotamoio.org.br/http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=25845
'' Hoje estamos na luta por uma Universidade Indígena.Adiministrada por aqueles que estão desde o inicio na luta,que enfretaram dificuldades todo esse tempo''
Endereço:Rua Mata Machado 127 em frente ao portão 13 do maracanã

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

COMUNIDADE UNDERGROUND DIVULGA

RATOS DE PORÃO - DVD 25 anos.
Sábado 11 de outubro :: 19:00 H
CLUBE TAMOIO de SÃO GONÇALO
- RATOS DE PORÃO
- ROCK ROCKET
- A KOMBI QUE PEGA CRIANÇA
+ bandas
R$ 15

---MÍDIA Z apresenta.:
CINE DISCO
Lançamento do NOVO CD " Baile de Gramafone " + LIVRO"

MOSH CORE FEST 4"SÁBADO 11-OUT. DAS 17:00 AS 22:00 H
Local: Convés Bar, Niterói
R$ 5

---MEGA ROCK apresenta.:.
RAIMUNDOS - 20 ANOS de ROCK.
SÁBADO 18 de OUTUBRO - 16:00 H
Local: CLUBE RECREATIVO TRINDADE, SG
SHOW COM 30 BANDAS em 2 PALCOS - independente x cover*
DOSE TRIPLA DE CERVEJA
2° lote R$ 10Lojas ROA BEACH: Plaza e Rodo SG

---02-NOVEMBRO GRANADA show do novo CD.
Local: BAR do BLUES - PLANETA VIBE 2008. *

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Amigos da Aldeia Tekoa MBoy-Ty,

É com muita alegria que o nosso amigo e cacique Darci Tupã e seu irmão Wera Rete, começarão nos dias 10/10 e 11/10, a ministrar as aulas de idioma Tupi-Guarani, na Escolinha do Centro de Cultura Tupi-Guarani.
As aulas serão ministradas da seguinte forma:
Serão duas turmas distintas. Uma turma será às sextas-feiras, das 14h às 16h; e a outra turma será aos sábados, das 10h às 12h.
A mensalidade será R$40,00 e a matrícula será o pagamento da primeira mensalidade na primeira aula do aluno.
Cada aluno deverá levar o seu material (caderno e lápis).
Segue em anexo, a ficha de inscrição, que todos os alunos deverão preencher e enviar de volta, por e-mail; ou levar impressa na aula para entregar ao professor. Quem puder enviar por e-mail, será de grande ajuda para que os professores tenham idéia do número de alunos.

Qualquer dúvida, entre em contato com terradesementes@gmail.com .

Vamos colaborar para a sustentabilidade dos índios Guarani e de sua cultura! Divulguem aos seus amigos!

Abraços fraternos,

Os Colaboradores da Aldeia Tekoa MBoy-Ty


Ficha de Inscrição

Centro de Cultura Tupi-Guarani
Aldeia Tekoa Mboy-Ty
Camboinhas - Niterói

Dados do Curso

Curso
Língua Tupi-Guarani
Ministrado por
Cacique Darci Tupã e Wera Rete Yapua

Local
Escola da Aldeia Tekoa Mboy-Ty – Camboinhas - Niterói

Opções de Horários
Dia
Sextas-feiras
das 14h às 16h

Dia
Sábados
das 10h às 12h

Preferência de horário (favor marcar com um X)

Sextas

Sábados

Valores

Mensalidade
R$ 40,00
Matrícula
A primeira mensalidade na primeira aula

Dados para inscrição

Nome

Endereço

Tel.

Cel.

Email

Área de Atuação

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Bate papo com Paulo, o Diretor Social da Viradouro

Por: Fabio da Silva Barbosa
& Luiz Henrique Peixoto Caldas
(Anexo da matéria postada ontem, neste blog, sobre a Viradouro)


COMUNIDADE: Você atuou ativamente como Presidente da associação e atualmente continua colaborando com a atual administração. Observamos que alguns moradores já falam em apoiar sua próxima candidatura. De onde vem tanto engajamento?

Paulo: Não sei se vou voltar a concorrer à presidência. Isso aí é o pessoal que já está me elegendo antes do tempo. Quanto a minha participação na luta social... Isso é algo que sempre gostei. Trabalhei em um setor da Prefeitura de Niterói que considero o mais importante, que é o de movimentos comunitários. Ainda participo desse movimento. Sou o Segundo Secretário da Federação das Associações de Moradores de Niterói (FANIT) e faço parte da Federação das Associações de Moradores do Estado do Rio de Janeiro (FANERJ). Atuo também no Conselho de saúde de Niterói e do CONTROCOPERJ que cuida do Complexo Petroquímico de Itaboraí. Procuro participar de tudo que está acontecendo. Me dou bem com todas as lideranças comunitárias da cidade e posso dizer que conheço noventa e nove por cento das comunidades. O que me ajudou muito nesse conhecimento foi ter trabalhado na Defesa Civil de Integração Comunitária. Nessa época tinha que ir a vários lugares conversar com suas lideranças a fim de relatar seus problemas.

COMUNIDADE: E isso facilitou seu trabalho dentro da Viradouro?

Paulo: Me possibilitou ter mais conhecimento de como agir. As vezes devido a certas questões burocráticas que infelizmente existem, não conseguimos fazer certas coisas. A maioria das obras são feitas através de mutirões, que embora seja um processo um tanto desgastante, porque muitas vezes o cara chega cansado do trabalho e tem uma obra para encarar pela frente, tem o seu lado positivo. È uma forma de agregar o jovem na luta por melhorias e fazer com que valorize o trabalho executado.

COMUNIDADE: Você falou em agregar o jovem na luta. A que se deve essa apatia de grande parte da juventude atual?

Paulo: O jovem hoje em dia está muito apático. Você muitas vezes vê um grupo de jovens na esquina a noite e pensa logo “Lá está um bando de preguiçosos.”, mas não é isso. O que acontece é a falta de perspectiva. Às vezes eles nem estão fazendo nada de errado. Estão só rindo, caçoando um do outro, só que poderiam estar utilizando melhor o seu tempo. Mas isso cabe a nós, os mais velhos, ensinar. Muitos adultos não estão querendo saber de nada também. Não estão fazendo a parte que lhes cabe. A pessoa tem que parar para conversar com eles. Tem de ensinar, passar sua experiência. Se não, como vão saber? É nossa obrigação ajudar. Esses jovens já são recriminados em muitos lugares. Se entrar em um estabelecimento, o cara já fica logo de olho pensando que vão roubar. Vocês sabem como é isso. O ser humano está com uma cabeça muito esquisita. Tem coisas que não dá para entender. Estão faltando cursos profissionalizantes dentro das comunidades. Está faltando aproximação das pessoas. Em Caxias, por exemplo, tem os dutos que são uma mina de ouro. Tem aquela pedra bonita ali para enfeitar. Mas o que você vê em volta? Miséria Pura. É muita discrepância. Mas como vou arrumar um emprego para o cara na Petrobras se ele não sabe fazer nada que a empresa precisa? Essa é a importância desses cursos. Criar oportunidades, acabando com a falta de perspectiva.

COMUNIDADE: O que você acha de eventos como o dos jovens do Morro da Providencia?

Paulo: Pois é... Isso é um exemplo das coisas que não dão para entender. Um cara conseguiu prejudicar toda uma comunidade. Ele não podia ter feito isso. Ainda mais com a farda do Exército Brasileiro. Isso mina a confiança. Quando as pessoas vêem que o poder público está trabalhando corretamente elas apóiam.

COMUNIDADE: Como atuante no movimento comunitário, você faria uma avaliação positiva da união entre as lideranças comunitárias?
Paulo: Falta união. Cada um ta vendo só o seu lado. Fazemos reuniões na FANIT e são poucos que aparecem. Nós temos valor. Só que atualmente esse valor tem sido reconhecido apenas pelo morador. Quando começamos a ir para dentro e exigir nossos direitos o pessoal de fora chama logo no canto e oferece favores. Só que isso é coisa antiga. Isso se fazia lá trás. Hoje existe uma consciência, muitas lideranças estão mais politizadas. Mas ainda existem os que ainda pensam da maneira antiga. São poucos, mas tem. E isso às vezes atrapalha apagarmos essa imagem. Mas também como eu posso dizer para o cara não aceitar certas coisas se ele não tem o que comer dentro de casa. É o tal negócio... Falta a união. É muito fácil culpar os outros, mas ninguém chega junto para ajudar. Ninguém faz mais reunião para ficar agredindo a Prefeitura. Isso é coisa antiga. Agente quer trabalhar junto. Pressionar para acontecer. Quem fica só criticando é político para ganhar voto. Você tem de ver uma seção da câmara. Que nojeira. É cada um criticando mais que o outro para puxar a sardinha para sua brasa.

COMUNIDADE: E como a pessoa faz para participar da Federação? A FANIT tem algum tipo de cadastro?
Paulo: Não. Não tem burocracia. A pessoa sendo moradora de comunidade pode nos procurar. Todo segundo sábado de cada mês acontece a reunião de representantes de comunidade, onde qualquer morador pode participar. A Federação é um parceiro do órgão público e da comunidade. Uma coisa que quase ninguém faz é mandar cópias dos ofícios para a gente. Se ele requisitou alguma obra à prefeitura, é bom deixar uma cópia lá. Vai ser um instrumento a mais para reivindicar. Muitos líderes por trabalhar junto com vereadores, acham que não precisam da FANIT, mas a coisa não funciona assim. Até porque o vereador não tem de fazer obra. Ele está lá para legislar. Ele é mais um parceiro na luta.
COMUNIDADE: E qual o endereço para quem quiser conhecer a FANIT?
Paulo: Amaral Peixoto, 169, térreo. O telefone é 27178201

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Entre o carnaval e a realidade a Viradouro tem motivos de sobra para comemorar.

Texto e Fotos Por: Fabio da silva Barbosa
& Luiz Henrique Peixoto Caldas

Depois de quatro décadas longe da comunidade que a fundou em 1946, a escola de samba do Viradouro, representante de Niterói no carnaval carioca, de dois anos para cá voltou a ter contato com sua comunidade de origem. Passou por várias localidades, e há cerca de 30 anos os ensaios são realizados no Barreto. Quando fundada era conhecida como Cacique do Viradouro e sua quadra inicial é oferecida hoje, gratuitamente para os moradores fazerem suas festas e eventos. Diversos motivos levaram ao afastamento de seu berço de origem, mas após o atual presidente da escola, Marcos Lira, assumir, novos contatos começaram a ser feitos entre as partes. Segundo os representantes comunitários ele se surpreendeu quando descobriu que existiam apenas oito moradores desfilando por sua escola. Em Setembro de 2006 um grande evento com quase toda a escola marcou esse reencontro. Uma parceria está sendo feita entre a escola e a Associação de Moradores do Viradouro para trazer melhorias ao lugar. Uma sede para a Associação e seus projetos está entre esses planos.

O antigo Cinema Mandaro será a futura Sede Social da Comunidade segundo o Diretor Social.

Hoje a comunidade tem como Presidente de sua associação Leila Monteiro Ventura, 45, dona de uma simpatia e de uma garra para lutar pelo lugar sem igual. Paulo Lourenço de Oliveira Rodrigues, 54, nascido e criado no lugar é ex-presidente e atual Diretor Social. “Essa parceria entre a escola e a associação está sendo muito positiva. Essa sede social que estamos erguendo onde antes era o cinema Mandaro, com 600 metros quadrados, vai ser uma conquista importante, já que tudo que temos, inclusive espaço para reuniões nos é cedido pela cidade dos menores e pelas irmãs que tem um trabalho muito bonito aqui dentro da Viradouro.” Explica Paulo. Esse núcleo ficará na rua Mário Viana, número 858.

A antiga quadra da Viradouro na comunidade

Muitos moradores estão satisfeitos em poder voltar a participar dos eventos da escola, já que em determinado momento a distancia se tornou tamanha que na reaproximação foi considerada uma vitória quando trinta moradores conseguiram desfilar. Atualmente mais de duzentos participam do desfile, além da Bateria Mirim da Viradouro, formada por muitas crianças da comunidade.
O médico de família funciona em um belo posto situado dentro da comunidade, atendendo a sua população que está estimada entre cinco mil e cinco mil e duzentas pessoas. Uma escola municipal (Escola Municipal Manoel França) e uma creche (Cidade dos Menores), atualmente ligada à prefeitura, dão assistência às crianças. Os projetos também se destacam. Entre eles estão o reforço escolar da Prefeitura, momentaneamente parado, e a Escolinha de Futebol do Gerson. O viva Vôlei do vereador Betinho e a Escola Aberta, de origem municipal promovem atividades para jovens e crianças. Uma oficina de carpintaria e uma de costura industrial estão se reestruturando para voltar a funcionar. Uma pequena biblioteca oferece livros didáticos as crianças.A horta comunitária está parada, mas existe a intenção de revitalizá-la.


O Projeto Gerson foi muito elogiado.

A Unidade Telecentro Viradouro está funcionando a pleno vapor, promovendo três tipos de atividades diferentes: O uso livre, que permite o acesso à internet pelos usuários; Os cursos, com quatro turmas abertas e as oficinas, que abordam temas de interesse da comunidade. O coordenador do projeto é Flávio Ramos. Para alguma comunidade que queira ter acesso ao Telecentro, Flávio nos informou que o telefone da Subsecretaria de Modernização é 27192908.
A Barraca do Paulinho é um importante ponto de encontro local, onde acontece as inscrições para o campeonato de futebol e onde se concentra o Grêmio Recreativo Escola de Samba Folia do Viradouro. O proprietário Paulo Roberto, 40, é o presidente da escola e tem se animado com a evolução da nova escola da região e com os vários prêmios recebidos.
A Viradouro se divide no Morro do Africano, Morro da Cruz, Morro do Papagaio, Morro da União e a Garganta, onde nasceu a escola de samba. O diretor social falou com orgulho das melhorias feitas por todos esses lugares que compõem a comunidade onde foi nascido e criado. Os refletores do campo, onde atualmente ocorre o campeonato local, todos os Domingos na parte da tarde, foram colocados por ele com a ajuda das crianças. A água, a luz e a limpeza pública foram elogiadas. Garis são vistos trabalhando todo o dia e galões são distribuídos pelas ruas para depositar o lixo doméstico. “Eu adoro esse lugar. Fiquei afastado cerca de dois anos, mas minha vida sempre foi aqui.”

Nem tudo são confetes

Entre alguns dos problemas detectados na localidade o mais crítico foi o do valão que corta a comunidade, em muitas partes a céu aberto, como na Rua Nossa Senhora das graças em frente ao número 474. Passando por ruas e quintais, moradores vão convivendo com seu esgoto. Uma nascente que desce da comunidade Atalaia, se junta com o esgoto das casas e da origem a todo esse problema. Uma ponte foi construída por moradores em certa parte para poderem passar sobre a vala.


A pavimentação em muitas ruas está em estado precário, como na Travessa da Barraca. O acesso nesse lugar está muito prejudicado, dificultando os moradores a chegar e sair de suas residências. A associação está fazendo contatos para tentar resolver o problema junto as autoridades competentes.


Amanhã, Comunidade editoria bate um papo com o diretor social dessa importante comunidade de Niterói.


domingo, 5 de outubro de 2008

COMUNIDADE HIP HOP INFORMA

.

Essa é a chamada geral a todos os Grafiteiros do planeta e principalmente os brasileiros, envie essa mensagem para os amigos, espalhe esse evento inédito no Brasil! Muitos artistas estrangeiros já mandaram e continuam mandando obras!
"It's Yours Take It" é uma exposição mundial de FREE ART (arte grátis), onde artistas de vários países enviam suas obras para serem expostas em local público - como ruas, praças, parques, eventos ao ar livre ou simplesmente deixando na rua para alguém pegar - assim durante o evento as obras estarão sendo doadas para o público!
Arte para todos!!!!
Na primeira versão do "It's Yours Take it! São Paulo - Brasil" as obras serão apresentadas no "HALL OF FAME BRASIL", um imenso corredor de labirintos pintados por Grafiteiros de diversos locais do Brasil e do mundo, além de ser uma grande praça da vila de artes mais conhecida do brasil, a Vila Madalena. (O local foi usado em 2001 para 0 lançamento da revista Arter Nas Ruas).
O evento It's Yours Take it! Brasil, apresentará tambem MCs, DJs e B.boys, além de pinturas de pinturas, videografismo e muito mais...
Artistas dos outros elementos (Rap, MCs, DJs e B.boys) interessados em participar, devem entrar em contato pelo email: gilbocada@hotmail.com
Mais informações:www.flickr.com/groups/824529@N25 (Fórum)http://www.flickr.com/photos/gejo
Os artistas interessados em participar devem escrever para sp9370@yahoo.com.br com o assunto: "It's Yours Take it! Brasil"Em seguida receberá a resposta com todos os detalhes.
Local: Beco Escola Aprendiz - Rua Belmiro Braga - Vila MadalenaData: 06/12 - 2008
Horário: 10h00 às 22h00
Tema: livre
Obras: madeira, papelão, stickers, posters, telas, painel, papel, recicláveis ou outros materiais.
Prazo para entrega: 01/11Organização: Gejo - Gil - Eymard RibeiroAcesse www.centralhiphop.com.br e confira nossas novidades e promoções!

sábado, 4 de outubro de 2008

Renata Machado Denuncia

O que está por trás da campanha contra infanticídio

de: .Renata Machado I
para: COMUNIDADE editoria
enviado: 3 de outubro de 2008 17:47

Algumas denuncias contra a Jocum são:
- Proselitismo religioso: impor o evangelismo a um povo indígena;
- Retirada de crianças da aldeia para adoção e remoção de índios da área indígena, incluindo crianças, sem comunicar a Funai: Cimi e antropólogos argumentam que isso pode ter aumentado os suicídios;
-Escondem e disfarçam a intenção de evangelizar;
- Presença ilegal na área: sem autorização formal à Funai
- Desestruturação da sociedade Suruwahá, por meio da introdução de novos valores que desestrutura a cosmologia tradicional;
-Preconceito contra os índios (chamam eles de incapazes, medrosos, inflexíveis, selvagens, insensatos, frágeis psicologicamente?)
-Filme feito ilegalmente, com recursos dos Estados Unidos e equipe de cinema holywoodiana, que acirra o preconceito contra índios em defesa do trabalho pró prio;
-Influencia os índios contra funcionários da Funai (pois só eles dominam a língua), e estes funcionários foram várias vezes ameaçados de morte por isso;
-Escravidão de comunidades indígenas em investigação pela PF
O laudo completo feito em Junho desse ano ,encontra-se em:http://brasil.indymedia.org/media/2008/07//425032.pdf

De acordo com o site hakani.org :‘’Nenhuma criança se feriu durante as filmagens. As cenas de enterro, apesar de parecerem reais, foram feitas com truques cinematográficos de Hollywood. O diretor do filme, David L. Cunningham, utilizou bolo de chocolate esfarelado para parecer terra. Uma brincadeira foi feita então, onde as crianças foram convidadas a comer a “terra” de chocolate e então, com truques de fotografia e edição, as cenas de enterro foram produzidas. A criança que interpreta a pequena Hakani bebeu leite com chocolate que imitava uma poça de lama, e comeu balas de goma em formato de minhoca!"

É uma questão complicada.Em resumo bem resumido o que ocorre é que em algumas etnias indígenas, principalmente entre as mais isoladas,existe o infanticído, é uma prática cultural.Não estou questionando se é certo ou errado. A questão é que muitas missões(protestantes,batistas,catolicas) entram em território indígena sem autorização e começam a fazer evangelização de indígenas.A JOCUM uma missão evangélica norte-americana(Jovens com uma Missão).Esta sendo acausada por uma serie de crimes e foram justo eles que promoveram junto a mídia o caso de uma indígena que foi enterrada viva e foi adotada por um casal não indígena,foi feito um video e esse video ganho popularidade na Internet.O video é uma simulação do que ocorre do ponto de vista dos evangélicos principalmente e tudo foi feito sem autorização nenhuma e daquela forma descrita.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

RESULTADO DA ENQUETE

Refletindo sobre as cotas nas universidades públicas...

Sou contra
11 (84%)

Sou a favor
2 (15%)

Votos: 13

COMENTÁRIOS QUE CHEGAM

CORREDOR VIÁRIO
1 COMENTÁRIO

Denise deixou um novo comentário sobre a sua postagem "CORREDOR VIÁRIO":
Acho uma falta de respeito com os moradores e com a natureza o que estão fazendo com a Alameda São Boaventura, retirando árvores centenárias agredindo o meio ambiente e a comunidade.

RESPOSTA:
Pois é Denise,
o trânsito tem se tornado um grande problema para a cidade de Nitrerói.
E o pior de tudo, é que as pesoas que deveriam administrar a cidade estão mostrando uma total inabilidade para lidar com esses problemas.
O maior exemplo disso é a gambiarra feita em frente ao Antonio Pedro.
FSB

COMUNIDADE INDÍGENA CONVIDA

CONVITE:
CONVIDAMOS TODOS OS AMIGOS A COMPARECEREM NO PROXIMO DIA 11.10.2008, Á PARTIR DAS 09:00 HORAS DA MANHÃ, NO INSTITUO TAMOIO, ANTIGO MUSEU DO INDIO, QUE FICA LOCALIZADO EM FRENTE AO PORTÃO 13 DO MARACANÃ, NO RIO DE JANEIRO. ESTARÁ SENDO REALIZADO UM EVENTO COM MOSTRAS DE ARTEZANATO, PINTURAS E DANÇAS INDIGENAS, DE DIVERSAS ETNIAS INDIGENAS DO BRASIL, INDIOS PATAXÓS, GUARANIS, GUAJAJARAS FULNIÔ-S E ETC.A FINALIDADE DO EVENTO É ANGARIAR FUNDOS, ATRAVES DE DOAÇÕES DOS AMIGOS, PARA QUE POSSAMOS CONSTRUIR DUAS OCAS INDIGENAS PARA QUE ELES POSSAM MINISTRAR CURSOS DIVERSOS DA CULTURA INDIGENA E ASSIM SENSIBILIZAR AS AUTORIDADES PARA A REFORMA DO PREDIO E TORNAR UM SONHO DOS INDIOS EM REALIDADE, QUE É A CRIAÇÃO DA FACULDADE INDIGENA. CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS. COMPREM ARTESANATOS, E FAÇAM DOAÇÕES, O MINIMO QUE VOCE PUDER OFERTAR, NO CONJUNTO FINAL FARÁ A REALIZAÇÃO DO SONHO DELES E A CONTINUIDADE DA CULTURA INDÍGENA
Esta mensagem foi enviada por .Renata Machado I. Para ver o perfil de .Renata, clique em: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=320826663495885209

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

CONTATOS



BOLETIM ELETRÔNICO FAVELA É ISSO AÍ – N° 68 – 22/09/2008
http://www.favelaeissoai.com.br/

Rapper mineiro concorre a prêmios na festa do rap nacional

O rapper Renegado está concorrendo com o seu novo cd “Do Oiapoque a Nova York” em seis categorias no Prêmio Hutúz de 2008.
O prêmio Hutúz é um festival de rap nacional que busca promover a cultura hip hop em suas variadas manifestações.
Renegado concorre nas categorias revelação do ano, grupo e artista solo, melhor álbum, melhor música "Conexão Alto Vera Cruz / Havana" e melhor site www.arebeldia.com.br. O produtor do cd Daniel Ganjaman também foi indicado.
Na sua nona edição a festa que celebra o hip hop tem como tema o carnaval. No contraponto entre os sambas imortais e as rimas improvisadas dos MCs surge uma força em comum que é o poder da manifestação do povo organizado em torno do mesmo ideal. Realizado durante o mês de novembro no Rio de Janeiro o evento promove várias atividades em torno do hip hop. São realizados shows, disputa de b. boys, free style, seminários, exibição de filmes, jogos de basquete e exposição de grafite.
Para votar é necessário entrar no site www.premiohutuz.com.br cadastrar o e-mail e votar.
Dobradinha São Paulo e BH agita noite do rap na capitalOs grupos de rap “Sétimo Selo” e “Ao Cubo” se apresentam neste sábado (04) na Cocobongo. No evento o “Sétimo Selo” lança o seu novo cd “A Missão”. A banda paulista “Ao Cubo” divulga o cd “Entre o Desespero e a Esperança”. O show será realizado a partir das nove horas da noite. Os ingressos custam 15 reais antecipado. A Cocobongo fica na rua Goitacazes, 1361, no Barro Preto. Mais informações pelo telefone 3024-2890.

Pela Vida de joinville Frota

Pela segunda vez neste ano, o sindicalista Joinville Frota foi vítima de um atentado perpetrado pelas forças reacionárias do estado do Amapá. Desta vez, sua residência foi queimada, no último dia 23 de agosto, quando toda sua família se encontrava dormindo.
Os autores do crime atearam fogo á sua residência usando uma garrafa com gasolina em chamas, e, por pouco, ninguém saiu ferido.Presidente do Sindicato dos Condutores de Veículos e Trabalhadores em empresas de Transporte de Passageiros do Amapá (SINCOTTRAP), Joinville está jurado de morte em decorrência de sua atividade sindical combativa, na defesa dos trabalhadores de sua categoria, mas também pela sua militância política junto aos movimentos populares de sua região.
O caso de Joinville Frota é apenas mais um, entre tantos que acontecem cotidianamente no país. Querem silenciar mais esta voz que atua na defesa dos trabalhadores e do povo pobre do Brasil.
No último dia 16 de setembro, Joinville esteve no IDDH (Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos), no Rio de Janeiro, onde detalhou sua condição, em entrevista coletiva, com a presença de diversas organizações e personalidades, entre elas, o deputado estadual Marcelo Freixo, , bem como a situação política do estado, e a situação dos demais movimentos populares do AP. O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ colocou o advogado de Joinville diretamente em contato com a Anistia Internacional e levou o caso ao conhecimento do Exmo. Sr. Secretário Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.
O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ se solidariza com o sindicalista Joinville Frota e sua família, atingidos por mais esta abjeta perseguição feita por paramilitares a serviço do conservadorismo do estado do Amapá.
Exigimos, também, do Ministério Público e do governo do estado da Amapá, na pessoa do governador Antônio Waldez Góes da Silva, a imediata apuração e responsabilização dos responsáveis por mais este crime.
Solicitamos que este Alerta Urgente seja o mais amplamente divulgado e que mensagens sejam enviadas para:Ministro de Justiça
Exmo. Sr. Ministro da Justiça do Brasil
Tarso Fernando Herz Genro
Ministério da JustiçaEsplanada dos Ministérios, Bloco


BOCADA FORTE



Trampo (Grafiteiro)Categoria: Entrevistas Por: Noise D
Um Giro pelo PaísCategoria: Resenhas Por: DJ Cortecertu
Sinhô Preto VelhoCategoria: Resenhas Por: DJ Cortecertu
Links, rimas, beats, açãoData: 18/09/2008Por: DJ Cortecertu
1980 - 2008Data: 11/09/2008Por: Gil
O sonoData: 29/07/2008Por: Noise D






Boletim Eletrônico n.º 57 do Observatório de FavelasConfira outras Notícias em nosso site - http://www.observatoriodefavelas.org.br/
Observatório de Favelas lança novo siteAlém de divulgar notícias e projetos do Observatório, a página se consolida como um dos principais centros virtuais de informação sobre favelas e políticas públicas urbanas
Raízes em Movimento é premiado no Cine CufaColetivo Norte-Sul foi o vencedor do festival CineCufa 2008, na categoria júri popular, com o documentário “Raízes” que trata do trabalho do grupo sócio-cultural no Morro do Alemão
Conexão G inaugura sede na MaréGrupo Conexão G, que atua na defesa da diversidade sexual e da paz nas favelas, inaugura no sábado, dia 27, sua nova sede no Conjunto de Favelas da Maré
Era (mais) uma vez a criminalização da favelaA pesquisadora Adriana Facina discorre suas impressões sobre o filme Era Uma Vez. Para ela, o filme se aproxima mais do livro Cidade Partida do que do pretendido Romeu e Julieta

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

GRUPO TORTURA NUNCA MAIS APÓIA COMUNIDADE CARCERÁRIA DIVULGANDO CARTA ABERTA

Carta Aberta à População Baiana

Nós, familiares e amigos de prisioneiros e prisioneiras do Estado da Bahia – ASFAP, reunidos extraordinariamente na cidade de Simões Filho precisamente às portas da Colônia Penal de Simões Filho vimos por meio deste comunicado chamar a atenção de toda sociedade para a política carcerária em curso no Estado da Bahia e exigir providências para que nossos familiares confinados não sejam mais uma vez julgados arbitrariamente e condenados a um regime desumano, vexatório e degradante.

Seis meses depois de deflagrarem uma greve de fome por melhores condições na execução de suas penas e de tratamento os internos da Colônia penal de Simões Filho voltaram ao Estado de Greve de Fome – Manifestação Pacífica e Ordeira moralmente admitida em um regime democrático de Direito e juridicamente aceitável.

Não há nada de novo na manifestação agora em curso posto que as situações de descaso, abandono e violência continuam instaladas. Sabemos que, pode haver perseguição e retaliação a esses homens da Colônia Penal como ocorreu na manifestação passada com tropas de choque, espancamentos e transferências ilegais, mas nada importa, importa sim lutar por justiça e nós, apoiamos nossos familiares, pois suas alegações são justas e necessárias.

Apelamos para as organizações de Direitos Humanos, organizações de Movimento Negro, organizações de mulheres, instituições de defesa da pessoa humana e da cidadania e as pessoas de um modo geral que reflitam sobre o conteúdo racista e excludente de se manter na invisibilidade seres humanos tratados com espécie de 2ª categoria sem direito ao menos a livre manifestação.

Se o Governo espera cabeças penduradas na muralha, reféns tomados com facas e violência se engana aqui apresentamos seres humanos com sonhos, esperança, esposas, filhos e um propósito coletivo de mudar o círculo histórico que nos relegou aos porões e aos tumbeiros.

Por tudo isso, apresentamos as reivindicações dos prisioneiros da Colônia Penal de Simões Filho e esperamos a solidariedade das organizações e a sensibilidade do governo para atendê-las imediatamente:
- AGILIDADE NOS PROCESSOS
- UM RALO NO INTERIOR DAS CELAS PARA ESCOAMENTO DA ÁGUA
- MELHOR ASSISTÊNCIA MÉDICA, ODONTOLÓGICA E JURÍDICA
- LIBERAÇÃO DE ALIMENTOS CRUS PARA QUE OS PRÓPRIOS INTERNOS POSSAM COZINHAR SUA ALIMENTAÇÃO
- LIBERAÇÃO DE MAIS FOGÕES
- CONSTRUÇÃO DE UM ABRIGO EXTERNO PARA OS VISITANTES
- IGUALDADE DE TRATAMENTO COMO MANDA A LEI DE EXECUÇÃO PENAL 7210 DE 11 DE JULHO DE 1984
- TRABALHO ELABORATIVO
- TRABALHO DE RESSOCIALIZAÇÃO
- PEDEM A PRESENÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DA DEFENSORIA PÚBLICA, DA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA CÂMARA DE VEREADORES DE SALVADOR, VEREADORA VÂNIA GALVÃO, DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, DO JUIZ COORDENADOR DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DR.MOACYR PITA LIMA E DA IMPRENSA.

Atenciosamente,Comissão de mobilização e imprensa do Núcleo de Simões Filho de Familiares e Amigos de Presos e Presas da Bahia

http://www.torturanuncamais-rj.org.br/Denuncias.asp?Coddenuncia=144