quarta-feira, 1 de abril de 2009

ERA PARA TER SAÍDO ONTEM

ACEITAMOS O CONVITE E FOMOS OUVIR A VERSÃO DOS GUARANIS EM PESSOA
SOBRE ALGUMAS QUESTÕES LEVANTADAS POR TEXTOS PUBLICADOS NESTE BLOG
FOMOS MUITO BEM RECEBIDOS E CONHECEMOS ALGUMAS PESSOAS MUITO INTERESSANTES, ALÉM DE REENCONTRAR VELHOS AMIGOS, COMO O CHICO DA ALPAPI, QUE JÁ PARTICIPOU DE TRABALHOS DO COMUNIDADE
EM BREVE MONTAREMOS UMA MATÉRIA EXTENSA SOBRE O ASSUNTO
ONDE TODOS PODERÃO FALAR E CADA LEITOR TIRAR SUA CONCLUSÃO
AGUARDEM
FSB&LHPC

4 comentários:

CCOB disse...

Projeto para Camboinhas será discutido e apresentado ao MPF, visando um termo de ajuste de Conduta para a área da Aldeia Guarani em Camboinhas.
Este projeto temo apoio do CCOB e estão na discussão: ASSET - Sitiantes Serra da Tiririca; Alpapi - Pescadores Artezanais de Itaipú - Gabinete do Verador Renatinho (PSOL)


PROJETO/2009

AUTORES: INTEGRANTES DE ETNIA GUARANI MBYA DE TEKOA MBO’YTY/ CAMBOINHA/ ITAIPU/ RJ-BRASIL.

PROJETO ASSESSORADO POR ANTROPÓLOGO GUARANI TONICO BENITES, MESTRE E DOUTORANDO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL PELO PPGAS/ MUSEU NACIONAL/ UFRJ/ RJ.

PROPOSTA: CRIAÇÃO DE CENTRO DE EXPOSIÇÕES DE CULTURAS MATERIAIS E IMATERIAIS DO GUARANI MBYA.


OBJETIVO

Este Centro de Exposições de Conhecimentos e Culturas Guarani já tem experimentado e terá como objetivo central a apresentar sistematicamente através de cursos, palestras, oficinas e exposições às comunidades acadêmicas, às autoridades públicas e às outras áreas de Ciências interessadas. Dessa forma, dará a continuidade de divulgação pelos próprios integrantes experientes Guarani, tais como: as histórias, as técnicas de modo racional e religioso de Guarani utilizarem os recursos naturais, e forma específico de se relacionar com os seres humanos e espíritos que povoam o universos de cosmos e natureza. Além disso, propiciar também uma exposição de artesanatos Guarani Mbya, isto é, as culturas materiais e imateriais como os rituais sagrados e profanos Guarani. Assim permitirá importante acesso à diferença organização social, política, religiosa e lógica educativa de amplas redes de relações das multifamíliares extensas da etnia Guarani Mbya contemporâneos em frente aos contatos interétnicas. Trata-se de um projeto pioneiro em fase inicial de desenvolvimento, já tem como efeito importante de valorização de culturas e preservação de meio ambiente através de saberes nativos, de modo de ser e de viver de etnia Guarani Mbya a qual hoje se encontra assentada e experimentada este projeto há mais de um ano na margem de um Parque Estadual e Sítio Arqueológico existente na praia de Camboinha/Itaipu-Niteroi-RJ/ Brasil. Enfim o presente Centro e projeto serão muito significantes de forma geral para o ecossistema principalmente para todos os cientistas e ambientalistas seriamente preocupados com a causa.

BREVE APRESENTAÇÃO DE NOSSA HISTÓRIA GUARANI E SITUAÇÃO ATUAL.

Desde a chegada dos europeus em 1500, têm sido feitas descrições do modo de ser e viver dos povos indígenas e de seus territórios. As principais fontes disponíveis sobre nossos ancestrais Guarani nas reduções jesuíticas foram produzidas por agentes coloniais: missionários e viajantes. Portanto, estes documentos contam a história do ponto de vista da dominação colonial, ou seja, do dominador e colonizador, que informa sobre os dominados. Apesar de essas narrações serem feitas como um recorte, de um ponto de vista específico, e se constitua em fragmentos reconstruídos, é possível através destas se ter acesso ao modo de vida do Guarani de formas estereotipadas e superficial. Sendo assim, é evidente que até os dias de hoje o direito de explicitar os fatos ocorridos e vividos, do ponto de vista dos que sofreram a ameaça, dominação e discriminação, não se apresenta na historiografia e nos meios de comunicações. Estes fatores preocupantes incentivaram-nos a apresentar esta manifestação pública e a buscar descrever o nosso modo de ser e viver dos Guarani Mbya. Alguns dos fatos mais preocupantes na nossa vida foram sendo a entender a forma como estamos sendo tratados e divulgados na mídia pelos agentes de alguns ONGs e o Estado, (os não-índios) durante um ano, após assentamos no referido local sagrado.
Somos integrantes e representantes legítimas da família extensa etnia Guarani Mbya contemporânea assentada há mais de um ano aqui em significativos cemitérios indígenas e Sítio Arqueológico/Camboinha/Itaipu/RJ. Inicialmente destacamos que a base essencial de nossa organização social, religiosa e política é a nossa família extensa compostas pelas famílias nucleares, incluindo genros e noras netos e netas, basicamente até quatro gerações a qual gerenciada e representada por liderança religiosa interna e liderança política externa. Esta é a nossa organização social e política tradicional milenar Guarani que a Constituição Federal do Brasil de 1988 reconhece no artigo 231.
Entendemos através de transmissão de saberes imemoriais de mais idosos Guarani que o território Guarani em que viveram, morreram e foram sepultados os nossos antepassado é muito amplo. Hoje o amplo território Guarani fica localizado fundamentalmente nos (03) três países tais como: Brasil, Paraguai e Argentina. Ressaltamos que na nossa concepção não conseguimos entender estas fronteiras de estados e países inventadas pelos não-índios recentemente. É evidente que todas as dificuldades perversas foram impostas para nos ocupar o território, viver do nosso modo Guarani e usufruir os recursos existentes, isto é, do nosso jeito. Sabemos que evidentemente ao longo do 05 séculos, principalmente no litoral Sul e Sudeste fomos vítimas de genocídio e etnocídio planejado, em destaque, por meio de encomiendas, reduções, catequização etc. Apesar de todas estas situações perplexas e difíceis vividas pelo nosso antepassado, porém tem gerado-nos e transmitidos-nos os fundamentos vitais de culturas, tradição, crenças os valores de viver e ser Guarani. Por essa razão, temos uma missão fundamental de manter a nossa língua e práticas culturais Guarani até nos dias atuais, em qualquer contexto adverso, como nosso exemplo prático aqui no importante local citado, realizamos diariamente os rituais religiosos, de forma similar às outras famílias extensas Guarani Mbya principalmente assentadas aqui no Estado do Rio de Janeiro, Espirito Santo, São Paulo e Paraná com as quais mantemos uma rede de relação de parentesco gerado por meio de casamento, aliança política e religiosa. Por isso, realizamos periodicamente as visitações umas às outras.
Como ficaram evidentes que durante um ano aqui em minúsculo espaço de Camboinha/Itaipu/RJ, intensamente deparamos com as diversas pessoas ligadas as organizações não governamentais, governamentais e entre outras. Dentre destas pessoas identificamos que algumas tentaram nos entender e apoiar legalemente e em recursos materiais. Temos observados e vividos diante das concepções preconceituosas, discriminatórias e superficiais variadas que diferentes posições dos não-índios produzem e reproduzem continuamente na mídia a respeito de nossa família extensa Guarani Mbya. Mas mesmo assim, queremos viver e manter de nosso modo Guarani Mbya, por essa razão, vimos por meio deste projeto apresentar as nossas demandas urgentes, principalmente, um espaço de terra para produzir nossa sustentabilidade. Além disso, reivindicamos a experimentação de um projeto de Centro Exposições Cultural Guarani aqui no local em que estamos assentados o qual será gerenciado por nós juntos aos organismos públicos parceiros.

JUSTIFICATIVA

BREVE HISTÓRICO DO ESPAÇO EXÍGUO DE TERRA OCUPADO PELA FAMÍLIA EXTENSA GUARANI MBYA E A BASE DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO GUARANI HISTÓRICO

O local de cemitérios indígenas em que está assentada atualmente uma família extensa Guarani Mbya aqui apresentada, segundo registro de fonte histórica e relatos dos integrantes Guarani, Associações dos moradores locais e mídia, a partir de 2000, de fato tem sido ocorrido intensamente um ato de manifestação pública pela preservação do meio ambiente, cemitérios indígenas, sítio arqueológico e sambaquis. Essa audiência pública foi fomentada pelos ambientalistas como ecólogos, biólogos, arqueólogos, políticos, associações de moradores, sitiantes, indígenas entre outros. Nesses atos públicos, principalmente os líderes e xãmas indígenas pertencentes à etnia Guarani Mbya do Estado do Rio de Janeiro marcaram as suas presenças, reivindicado reiteradamente a preservação de cemitérios indígenas especialmente, por meio de atos rituais religiosos invocando uma espécie de espírito ou divindade para proteger os cemitérios indígenas e espíritos dos ancestrais que foram extintos violentamente neste lugar. Em decorrência disso, este espaço onde permanece a família extensa descrita se torna hoje um local de manifestações culturais Guarani, basicamente o lugar é carregado de significação sociocultural e religiosa de Guarani Mbya.
Esta família extensa do Guarani Mbya aqui apresentada é constituída de três gerações, formado fundamentalmente pelo avô, avó, filhos e filhas, genros e noras, netos e netas. São aproximadamente (70) setenta indivíduos. Comunica-se entre eles em língua Guarani Mbya, Uma constatação essencial é que a sua organização social centra-se na família extensa que é uma unidade doméstica, situando-se coesa, compreendendo aspecto econômico, afetivo, educacional, sobretudo, este macro familiar é uma referencia essencial similar às outras famílias extensas Guarani do Estado Brasileiro. Esta grande família é liderada internamente por pessoas idosas avó e avô que exercem a funções de xamã, educadores, suportes centrais dos seus membros. Existe também um representante ou líder político-articulador externo (cacique) é o cargo assumido por um homem mais experiente politicamente que exerce a função de intérprete, intermediador entre as famílias Guarani e agentes dos organismos públicos, desse modo representando as decisões e os interesses do grupo juntos às instituições públicas e lideres indígenas de outras famílias e entre outras. Além disso, a atribuição fundamental do xamã e líder é coordenar e instruir religiosamente na casa de reza os membros internos para proteger a integridade física e culturas da família dos possíveis interferências negativas dos espíritos e seres humanos os quais são entendidos entre eles como maléficos e inimigos externos.
É importante destacar aqui que durante as visitações os integrantes Guarani Mbya de outras aldeias do Rio de Janeiro e de outros Estados se reconhecem, partilham a mesma língua, linguagem e canto; agem de modos similares por reconhecerem os mesmos símbolos culturais; por reconhecerem regras de julgamento, por julgarem e serem julgados a partir da norma interna especificamente dessa etnia Guarani. Assim, todos os membros praticamente comungam do sócio-cultural e religiosidade do antepassado Guarani.
Em relação à economia tradicional Guarani é visível que as fontes de alimentações e subsistências das famílias são praticamente escassas e insuficientes, de forma equivalente às outras pequenas áreas delimitadas das famílias extensas Guarani Mbya do Rio de Janeiro, localizada nos municípios de Angras do Reis e Paraty. Aqui em Camboinha, especialmente, no sentido amplo, não há mais mata e nem há espaço de terra fértil, por isso não vive somente de caça e pesca. Nem praticam a agricultura e criação de animais domésticos e coleta de frutas como praticavam antes. Em suma, este local há enorme dificuldade de se dedicar à agricultura tradicional Guarani, uma vez que o solo é infértil e impróprio para lavoura, criação de animais domésticos e nem existem matérias-primas para fazer artesanatos. Por essa razão, no dia-a-dia, eles tentam conseguir minúsculos recursos financeiros através de pequeno comércio de artesanatos, curso de língua Guarani, esporadicamente é também realizada apresentação de palestras e dança de coral Guarani nas escolas, universidades e eventos sociais a fim de conseguir os meios de subsistências básicas. Apesar desses todos os esforços cotidianos emergidos pelos integrantes ainda enfrentam inúmeras dificuldades para garantir os seus direitos de viver dignamente como etnia Guarani Mbya.
Apesar das dificuldades vividas e enfrentadas cotidianamente pelas famílias, mas permanecem unidas, encorajadas e com esperança de viver mais justas, por este motivo, no início de todas as noites praticam os rituais religiosos na casa de reza a fim de receber a proteção divina e bem-estar espiritualmente. Assim, em relação à religião e crença atual do Guarani Mbya constata-se evidentemente que entre as famílias tem continuidade e permanência sólida de elementos fundamentais de religião Guarani tradicional. Exemplo: no conhecimento de rezas e práticas rituais realizadas com intuito de purificar os locais e afastar espíritos maléficos desses lugares de convivência humana. Além disso, é realizado anualmente um grande encontro interestadual dos xamãs ou pajés Guarani Mbya para conversar sobre a vida de forma geral e na ocasião buscar a alma e/ou nome e assentar nas crianças, isto é, uma cerimônia de batismo de crianças.
Neste sentido, os líderes praticantes do xamanismo ou pajés Guarani mbya mantêm relação estreita com os espíritos/guardiões responsáveis pelos animais, plantas, terra e ser humano. Deles recebem o conhecimento para diagnosticar e tratar os enfermos, bem como sobre fórmulas de medicamentos, além de purificar o espaço/ tempo mal. Os espíritos/dono do ser Guarani protetores vivem em certos patamares mais elevada do cosmo extraterrenal, segundo a religião do Guarani Mbya, os guardiões como os donos do mar e da floresta vivem e realizam monitoramentos de formas invisíveis a água, o ar, a mata e a terra os quais são temidos, portanto extremamente respeitados pelo Guarani.
Durante um ano aqui no local em que está fixada família Guarani mencionada é notório que os não-indígenas têm procurado com freqüência as informações básicas a respeito de “índios”, culturas indígenas, etc. Por isso, os membros do grupo Guarani procuram sempre recepcionar bem, informar e manter boa relação com todos os visitantes, os pesquisadores e os turistas, isto é, tanto outros indígenas e quanto não indígenas “brancos” (Juruá). Estes fatos de contatos empíricos, conversação sobre as culturas e diálogos interculturais harmoniosa com os membros de sociedades envolventes (não-indígenas) demonstram claramente uma urgência necessidade de se instalar um Centro Cultural exclusivamente para divulgação sistemática de historias e culturas Guarani e será fundamental tal Centro ou algo similar neste local receber apoios merecidos pelos organismos públicos municipais, estaduais e federais que este projeto pretende buscar e articular com os agentes dos órgãos.
DEMANDAS E REIVIDICAÇÕES DA FAMÍLIA EXTENSA.
Durante um ano de assentamento, sobretudo, emerge sua manifestação étnica pela preservação e respeitos pelos cemitérios e espíritos de seus antepassados que vagam no lugar citado. É evidente que ao longo dos meses os integrantes desta família construíram solidamente uma ampla rede de relações de amigos não-indígena de várias cidades do Rio de Janeiro e também de outros Estados que apóiam, admiram, respeitam, sobretudo valorizam as culturas Guarani, enquanto que uma pequena parcela dos não-índios, isto é, algumas pessoas racistas e preconceituosas ou meramente ignorantes discriminam e ameaçam as integridades físicas e culturas destas famílias extensas. Diante do fato descrito, no último dois meses, conforme no molde autônomo e tradicional de Guarani, em consenso os integrantes decidiram apresentam as reivindicações próprias e demandas essenciais através deste projeto para garantir exclusivamente a manutenção de sua identidade étnica e valores vitais de suas práticas culturais Guarani Mbya.

1- CRIAÇÃO E REGULARIZAÇÃO OFICIAL DE CENTRO DE EXPOSIÇÃO DE ARTE E CULTURA IMATERIAL GUARANI DA ÁREA DE CEMITÉRIOS INDÍGENAS EM QUE ESTAMOS ASSENTADOS.
2- REIVINDICAMOS APOIOS E RECURSOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DE ATIVIDADES PLANEJADOS DESTE PROJETO.
3- CONSTRUÇÃO DE QUATROS OCAS GRANDE PARA EXPOSIÇÕES DE ARTES, PALESTRAS, CURSOS DE LÍNGUA E CULTURA GUARANI.
4- INDICAÇÃO OFICIAL DE QUATRO INTEGRANTES GUARANI PARA ASSUMIR UMA FUNÇÃO DE FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO DO LOCAL, ALÉM DE CERCAMENTO SEGURO DESTAS OCAS.
5- UMA DOAÇÃO DE VIATURA PARA TRANSPORTAR AS PESSOAS ENVOLVIDAS NESTE PROJETO COMO LIDERANÇAS INDÍGENAS, PALESTRANTES E FISCAIS DO REFERIDO CENTRO.

ESTAMOS AS DISPOSIÇÕES PARA CONVERSAÇÃO DETALHADO A RESPEITO DO PRESENTE PROJETO.
TEKOA MBO’YTY, CAMBOINHA/ ITAIPU/ NITEROI MARÇO DE 2009.
ATENCIOSAMENTE,

___________________________________________________________________
DARCI TUPÃ-LÍDERANÇA/ REPRESENTANTE LEGÍTIMA DO GRUPO GUARANI MBYA LOCALIZADA EM CAMBOINHA/ITAIPU/NITEROI/RJ.

___________________________________________________________________
ANTROPÓLOGO GUARANI TONICO BENITES ASSESSOR ANTROPOLÓGICO DO PPGAS/ MUSEU NACIONAL/ UFRJ/ RJ.

CCOB disse...

Foi convocada uma reunião na Aldeia, que contou com a presença de lideranças tradicionais de Itaipú, tais como: Seu Chico, da ALPAPI; Fernando Tinoco e Joel, da ASSET (Sitiantes da serra da Tiririca); Regina, que representa Associação de moradores Tradicionais da Duna Grande (ACODUNA), Carlos Valdetaro - Conselho Comunitário da Orla da Baia - CCOB; Cacique Darci Tupã e Tonico Benites (Guarani Caioá de Mato Grosso do Sul), além de outros indígenas da aldeia Guarani.
A reunião foi convocada pelo CCOB, visando dar elementos de análise dos fatos, pelos vários tópicos colocados nesta Comunidade, aos companheiros que administram esta importante comunidade.

A DIRETORIA DO CCOB

Carol Manhães disse...

''Ressaltamos que na nossa concepção não conseguimos entender estas fronteiras de estados e países inventadas pelos não-índios recentemente.''
Tadinho dos indios! Não sabem o que são fronteiras porem sabem o que é ter conta em banco como o Cacique deles tem:Darcy Nunes de Oliveira, no Banco Bradesco, a Agência: 1645-4, conta-poupança de número 0012-153-3.

Money Money !todo mundo sabe usar e querer ñ É?

Carol Manhães disse...

''Significantes de forma geral para o ecossistema principalmente para todos os cientistas e ambientalistas seriamente preocupados com a causa.''

Sitios arqueologiocos que de tao preocupados em preservar os indios coitadinhos fizeram um estacionamento em cima cobrando 10 reais por cada carro.Disso ninguem fala! todo mundo foge do assunto!tenta abafar os podres!
Quando se levanta a bandeira da preservação tem que fazer o que diz não é so para gringo ver não!
Depois das fotos do estacionamento que pessoas que não moram em camboinhas ficarem sabendo por ter as fotos.Não acredito em nada que esses indios dizem! NADA! o estacionamento feito por eles, quem não mora no local ficou sabendo por ver as fotos se não seria mais coisa abafada e escondida!!